Primeira participação dos cadetes da Paraíba no desfile de 7 de setembro

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         A primeira participação dos cadetes da Paraíba no desfile de 7 de setembro ocorreu em  1967 e o Governador João Agripino esteve presente na revista da tropa antes do desfile.
     No período de 1965 até 1990, mais de 90% dos Oficiais da PM da Paraíba era formado na Polícia Militar de Pernambuco. Anualmente esses Alunos Oficiais participavam dos desfiles do dia 7 de setembro na Paraíba, onde ganhavam destaques pelo uso do denominado uniforme azulão, com todos os seus adereços, os penhascos das barretinas, os alamares, os espadins e o porte marcial do grupo.
      Tendo em vista a antiguidade estabelecida para essa fração da tropa, ela se posicionava logo após a guarda da bandeira e da banda de música.  Ou seja, tinha um lugar de destaque na tropa. Algumas vezes alunos de outros Estados também integravam esse grupo.
       Depois do desfile a tropa de posicionava em frente ao Quartel do Comando Geral, onde era feita a retirada da bandeira da tropa, com todo o ritual previsto para esse fim, o que era muito aplaudido pelo grande público que comparecia ao evento.
      No final o Comandante Geral dirigia a palavra à tropa quase sempre tecendo elogios pelo desfile. Todos participantes do desfile se sentiam valorizados e bastante gratificados.
Esses Alunos Oficiais, do 1º, 2º e 3º anos do CFO, também tiveram uma especial participação na formação da Guarda de Honra destinada a recepcionar o Governador João Agripino, no dia do aniversário da Corporação em 1967, que na época era comemorado no dia 10 de outubro.
      Naquela oportunidade a tropa formou em frente ao Quartel do Comando Geral, que funcionava no prédio onde está instalado o 1 º Batalhão, e a Guarda de honra foi Comandada pelo Capitão João de Freitas.
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2 Comentários em "Primeira participação dos cadetes da Paraíba no desfile de 7 de setembro"

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Manoel Dedeu Neto
Visitante

Parabéns a estas abordagens, estou lendo a maioria das matérias, sempre abordadas com inteligencia e isenção, principalmente a “crise do Coronel Mardem”, que vivenciei como aluno do CFS, vendo de um prisma de praça e agora tive a oportunidade de relembrar, desta feita como assistindo a um cinema, não de ficção mas de história, como os fatos verdadeiros são distorcidos pelos que o conduzem, assim aconteceu com minha concepção que hoje creio foi completamente esclarecida, com sua feliz abordagem.
De um admirador.
Ten Cel DEDEU.

coronel batista
Visitante

OK DEDEU.
FICO MUITO HONRADO COM SUA AUDIÊNCIA, NA VERDADE ESTOU TENTANDO RESGATAR A MEMÓRIA DA NOSSA CORPORAÇÃO. ENTENDO QUE NO PRESENTE RESPEITANDO O NOSSO PASSADO, PODEREMOS, NO FUTURO, EXIGIR RESPEITO AO NOSSO PRESENTE.
MUITO OBRIGADO.